Josephine

Idealizada por Beto Riginik, Igor Gimenez e Joaquim Leite Neto, a casa é a filial brasileira das baladas de Berlim, Amsterdam e Londres. Inaugurada em janeiro desse ano, a Josephine tornou-se uma alternativa para os frequentadores da Pink Elephant, que fechou em fevereiro.

A decoração é composta por cortinas de veludo que dividem os ambientes, escadas de ferro, diversos espelhos e oito camarotes. A iluminação é elaborada por tubos de LED que acompanham o ritmo da música e, além disso, por um telão de LED fascinante no teto da pista principal.

O ambiente é pequeno e a casa é bem frequentada, portanto para garantir sua entrada no local, é melhor chegar antes da meia noite. Quando a casa fica muito cheia, um salão menor é liberado. Mesmo assim, a casa é super lotada, sendo quase impossível andar pelo local e até mesmo dançar.

No mezanino, há uma área aberta para fumantes e os banheiros. Um pequeno corredor dá acesso aos banheiros feminino e masculino e também à área reservada para os fumantes, testando sua paciência para chegar aonde deseja. Paciência essa que também será testada na hora da saída, já que a fila para pagar a comanda é tudo, menos organizada.

A casa fica aberta ao público de quartas e sextas, sendo as outras noites reservadas para eventos privados. Com uma mistura de hip hop às quartas e house e disco às sextas, a casa agrada o público, que em sua maioria é de 18 a 25 anos.

Para quem tem nome na lista, o preço é de 80 reais (consumação) para as mulheres e 160 reais (também consumação) para os homens. As bebidas são caras; um drink varia de 25 a 30 reais.

E aproveitem, hoje a partir das 23:00, tem Taio Cruz na Josephine!

R. Dr. Mário Ferraz, 586 - Itaim Bibi - São Paulo - SP
Tel: (11) 3571-1191

Avaliação: ★★★